Ascom/ Campanha Eleitoral
Mulheres portuenses da cidade, dos distritos e dos assentamentos lançaram o movimento “JUNTAS COM JOAQUIM” para reeleger Joaquim Maia a prefeito de Porto Nacional e assim terem seus direitos fundamentais garantidos e ampliados pela gestão municipal, como à vida, à liberdade, à segurança pessoal, à igualdade, à informação, à educação e à saúde.

Fala Moradora de Luzimangues
“Convido todas as mulheres a acreditar em Joaquim Maia, porque é o melhor para as mulheres e para o nosso município. Eu nasci e cresci em Luzimangues sempre vendo problemas e mais problemas no meu distrito. A única época em que vivemos um tempo melhor foi agora com Joaquim Maia e por isso eu vou lutar pela reeleição e quem tiver bom senso e querer o melhor para Porto Nacional e para Luzimangues que venha seguir em frente”, exclama Maria da Balsa, moradora do distrito de Luzimangues.

Fala Moradora de Pinheirópolis
“O melhor prefeito para Porto Nacional foi Joaquim Maia e por isso eu quero pedir a todas as mulheres para dar mais essa oportunidade para ele fazer um bom trabalho. Nós, mulheres, vamos confiar em Joaquim Maia porque ele trabalhou pela cidade, pelos distritos e pelos assentamentos. Estamos muito felizes com a gestão de Joaquim”, destaca Iracy da Costa e Silva, moradora do distrito de Pinheirópolis.

Joaquim Maia reforçou seu compromisso de continuar dando atenção às políticas públicas voltadas às mulheres. “Cuidamos e cuidaremos ainda mais das mulheres. Para isso iremos elaborar o plano municipal de políticas públicas para as mulheres, instituiremos o programa de geração de renda, lutaremos para combater a violência doméstica e familiar, implantaremos serviços especializados previstos na Lei Maria da Penha e outras legislações, reativaremos a Rede de Atendimento à Mulher em situação de violência, construiremos uma casa abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica, organizaremos o projeto de igualdade de gênero nas instituições e estabeleceremos programas de saúde integral das mulheres. Tudo para garantir os direitos fundamentais das mulheres de Porto Nacional”, conta Joaquim.
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